quarta-feira, 30 de abril de 2008

23º Congresso Internacional de Educação



Entre os dias dezoito a vinte um de abril, participei de um dos congressos promovidos pela Ceitec-Educando para a vida, onde os palestrantes eram o "professor Dr. Vasco Moreto"(DF), trabalhou os seguintes assuntos: *Como o aluno aprende? *O dia-a-dia em sala, do professor competente.Isso nos deixou claro a diferença entre ética e moral, levando em conta as consequências de nossas ações, através de reflexões que atinjam o nosso aluno.O "professor Dr. Celso Antunes"(SP), palestrou sobre o que significa ser educador e aulas com muito mais vida, onde o professor competente contextualiza o conteúdo da vida do aluno, citou as inteligências múltiplas por onde podemos motivar mais a criança, descobrindo por qual sentido ela desenvolve melhor a aprendizagem, estimulando-o através de projetos de estudos.
Esse encontro nos proporcionou, também uma multirecreação e expressão corporal com os professores Roberto Marques(MG), Fernando Saraiva(RS) e Haroldo Radeck(MG).O evento foi de suma importância para minha reciclagem, presenciar professores "mais experientes"e com enorme disposição e aprofundamentos teóricos/práticos que vem de encontro com nossas necessidades, é mais um estímulo para que a nossa caminhada prossiga com êxito.

sábado, 26 de abril de 2008

Leitura e construção de gráficos

Iniciando o trabalho com leitura e construção de gráficos com os alunos: Aproveitei os livros já trabalhados no momento da leitura,Receitas do Menino Maluquinho, Flicts, Tia Nota Dez e A Turma do Perere e fiz a seguinte pergunta: -O que eles têm em comum? Depois de algum tempo e observações, uma aluna disse que ambos foram escritos pelo mesmo autor, Ziraldo, pois já havíamos visto isso no momento da leitura de cada história onde passei para eles um pouco da biografia do jornalista. Em outro momento, lancei o desafio para que eles fizessem perguntas para os colegas e algumas foram as seguintes: *Quais os personagens de cada história? *O que o personagem tal, fez em cada história? * Você faria ou fez algumas das receitas do Menino Maluquinho? * Qual a sua opinião sobre a atitude do Menino Maluquinho ao ter se acostumado a chamar sua professora de tia? * Você achou certo a professora descontar nota do menino por ele a chamar de tia? E várias outras perguntas mais objetivas surgiram nesse desafio. Depois a turma foi separada em quatro grupos, onde cada aluno optou por sua preferência de livro, ficando no grupo onde estava a história que mais gostou, ilustraram, escreveram um texto coletivo sobre a história escolhida, o desenho foi a montagem do gráfico final.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

REFLEXÃO SOBRE A DEFESA DA SÍNTESE

Repensando a elaboração e a apresentação oral da síntese de meu portfólio, posso afirmar que a princípio senti dificuldade em me certificar se o que pensava era realmente o que estava sendo pedido pelo professor e orientado pelas tutoras.
A escolha do registro que mais me tocou, isto é, a interdisciplina trabalhada, não foi difícil de dicidir, pois a música me entusiasmou muito e o trabalho com os alunos foi motivador.
Refletindo melhor pude perceber o quanto aprendi neste período do curso, em especial no Seminário Integrador que nos leva a tal reflexão que gera a aprendizagem, interagindo com as outras interdisciplinas.
Considerando todo processo de formação até a conclusão de minha defesa da síntese, posso afirmar que houve um percurso formador de idéias que me levaram a refletir a minha caminhada docente, com características próprias de quem está sempre em processo de construção inovadora.
Na elaboração da síntese do portfólio, devo confessar que acreditava que os meus registros já estavam prontos, que mais nada precisaria fazer, fiquei aflita e até mesmo contrariada. Mas ao fazê-lo percebi que essa era uma ótima maneira de revisar os conteúdos estudados, refletir a nossa trajetória no semestre, enriquecendo a nossa prática pedagógica.
As dúvidas ocorreram como, o que fazer? Como fazer? Será que tenho que abranger tudo, na apresentação? Mas logo me decidi por apresentar o que de mais dinâmico e prazeroso motivou as minhas aulas, a música.
Foi nessa interdisciplina onde mais senti mudanças em meu modo de trabalhar, onde antes era um simples cantar, havia virado um estudo, um pouco mais, aprofundado, fiz um paralelo de como eu desenvolvia as aulas de música antes e como elas ficaram depois de ter estudado essa interdisciplina: Música na escola com a professora Ana Paula. A música pode ser integrada com as outras atividades das outras interdisciplinas, nas mais diversificadas brincadeiras, nos trabalhados artísticos, nas dramatizações e em tudo que diz respeito a atividades dinâmicas que podemos realizar com nossos alunos.

domingo, 13 de abril de 2008

O CAMINHO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL

Refletindo: "A escuridão é simplesmente a ausência de luz. Mas a fonte para iluminar o caminho está bem próxima:dentro de nós.Somos seres de luz. Quando conseguimos acender a percepção das nossas qualidades, todo o cenário se transforma. A vida adquire novas nuances. A alma humana se inunda de beleza." (minuto de sabedoria).
Ao desenvolver o texto, como tarefa individual da interdisciplina de Estudos Sociais, revivi e aprendi inúmeras maneiras de como desenvolver melhor os conteúdos programático. Certifiquei-me também que muitas atividades propostas por mim e bem aceitas pelos alunos, estão no caminho certo da integração com outras disciplinas e são bem significativas, objetivando o saber dos conhecimentos sociais e históricos, sem esquecer que o planejamento que até então a maioria dos professores fazem, me incluindo nesse grupo, são extremamentes importantes e indispensáveis para a ação pedagógica.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

REPRESENTAÇÃO DO MUNDO PELA CIÊNCIA

Na apresentação da aula da interdisciplina de Ciências, com o professor Edson e as respectivas tutoras, não pude comparecer por motivo particular,luto. Mas a Ligia passou-me a atividade dos desenhos, a Fátima orientou-me e fiz o trabalho, lí o polígrafo de Marise Basso Amaral, fiz os desenhos com meus alunos e comecei a tomar consciência de tudo que está em nossa volta, a importância da natureza que nos cerca e nos domina.
Ao fazer as comparações dos desenhos dos colegas, apesar de que alguns foram mais difíceis de definir por estarem mais fracos, observei que os traçados e alguns desenhos eram parecidos e outros dava-me a idéia de emoção, começando por mim que na raiva tentei expressar o meu desprezo pelo motorista inconsequente que tirou a vida da minha cunhada e comadre.Na saudade lembrei de meus entes queridos que já se foram deixando só ela, a saudade, o sol apareceu duas vezes, para mim ele representa a luz e a energia natural.
Quando trabalhei com meus alunos essa tarefa,substituí duas palavras, átomo por amor e célula por família. Eles gostaram muito de fazer, pensava eu que a família não teria tanta diferença mas teve, uns desenharam as pessoas de mãos dadas, outros mais afastados...
As minhas expectativas com essa interdisciplina são grandes, as crianças gostam muito de Ciências pois trabalhamos conteúdos do dia a dia, higiene, os sentidos, a água, as plantas, os animais... e eles se entusiasmam com as atividades concretas que realizamos.

terça-feira, 1 de abril de 2008

CLASSIFICAÇÃO E SERIAÇÃO

O processo que se dá na criança, para a aquisição da noção de classificação dos objetos do mundo que a envolve,é mais complexo do que imaginava.Desde a inicialização da fala estabelecendo a função simbolica da mesma, a sua interação com o meio social, a nomeação das coisas que vão gradativamente exigindo e sendo resolvidos através de raciocínios que envolvem as habilidades de classificação e seriação, ela assim vai colocando o seu mundo cognitivo em ordem.
Ficou mais claro para mim, que ao usar os joguinhos com meus alunos, poderei sempre explorar, antes de mais nada, a classificação e a seriação dos objetos que fazem parte do mesmo, fazendo todas as combinações possíveis.Temos que nos dar conta que , muitas vezes, a relevância de semelhanças e diferenças que estão claras para nós adultos nem sempre estão para as crianças.