Ao me perguntar se todos nós podemos ter atitudes filosóficas, aprofundei-me nas leituras de alguns filósofos onde os mesmos colocam que a atitude filosófica não é uma atitude natural. Cada mudança pode representar uma nova possibilidade para ampliar o conhecimento.
Aristóteles afirmava que a filosofia tinha sua origem no espanto, na estranheza e perplexidade que as pessoas sentem diante dos enigmas do universo e da vida. A reflexão começa exatamente a partir do exame daquilo que se pensa ser verdadeiro. Se nunca duvidarmos de nada saberemos sobre o fundamento daquilo em que acreditamos, jamais pensaremos pela nossa cabeça.
A crítica filosófica é radical, não admite compromissos com as incertezas, idéias que se contradizem e os termos imprecisos. Os filósofos aconselham é que façamos da procura do saber um modo de vida. "Não se satisfaça com nenhuma conclusão, queira saber sempre mais e mais".
Atitude filosófica é uma atitude crítica, onde diz as evidências, problematizando e questionando, consiste em abordar os problemas sem preconceitos, mas para ter uma atitude filosófica não basta problematizar e questionar, temos também de arranjar argumentos válidos para tudo o que dizemos.
Devemos manter sempre uma atitude crítica por mais adulto que sejamos, temos que questionar e fundamentar os nossos pontos de vista sem receio de errar, ampliando nossos horizontes.
sábado, 25 de abril de 2009
sábado, 18 de abril de 2009
O POVO BRASILEIRO
Diante da proposta de trabalho do professor Fernando e seguindo conteúdos de Estudos Sociais os quais nos fazem trabalhar com os alunos, sobre os índios e negros formadores do povo brasileiro,fez com que as pesquisas e confecção de um painel sobre raças e etnias, passasse a ser algo prazeroso de ser realizado com a turma.
Descobrimos que raça é o conjunto de indivíduos que conservam, entre sí, caracteres semelhantes, estas características são transmitidas por hereditariedade,os ascendentes e os descendentes de um povo,tribo,família, que se originam de um tronco comum, origem e geração. E etnia é um grupo humano que se identificam uns com os outros, uma comunidade definida por afinidades linguisticas, culturais e semelhanças genéticas.
Marcadores:
Questões étnico-raciais em Sociologia e História
sábado, 11 de abril de 2009
MODELOS PEDAGÓGICOS
Na nossa aula presencial, além de outros assuntos, retomamos os modelos pedagógicos realizando um trabalho em grupo onde cada um recebeu a tarefa de escrever uma aula que correspondesse ao modelo pedagógico recebido, houve troca de trabalhos onde a leitura da aula correspondente ao grupo que escreveu era feita e teríamos que identificar o modelo pedagógico, argumentando e justificando a resposta do grupo.
Os modelos pedagógicos são divididos em Diretivo, Não Diretivo e Relacional.
O modelo Diretivo basea-se na apreensão da verdade e não na sua construção. A necessidade de repetição de uma tarefa para alcançar a aprendizagem, também dá suporte a esse modelo epistemológico (EMPIRISMO).Identifica-se esse modelo pedagógico quando o professor fala com total autoritarismo e o aluno ouve, o professor acredita ser o detentor do saber; acaba trazendo os conteúdos prontos não oferecendo oportunidades de contestar, pensar, criar e muito menos interagir.
No modelo Não Diretivo o professor não ensina, o aluno é que aprende. Concebe-se que o individuo é dotado de um saber de nascença, o que justifica a ocorrência de alunos talentosos e de alunos fracassados (APRIORISMO).Assim o professor fica ausente de tudo, não interfere nos trabalhos dos alunos, concorda sempre com o que o mesmo fala, tudo está bom, fica em total alienação, não compartilhando com ninguém.
Dentro da metodologia Relacional o professor problematiza e o aluno age. Estabelece-se um ambiente de discussão e construção de um novo conhecimento em que a interação aluno e professor é a base da aprendizagem.Quando o professor questiona o aluno, há uma ação entre ambos e com os objetos a serem estudados.
Os modelos pedagógicos são divididos em Diretivo, Não Diretivo e Relacional.
O modelo Diretivo basea-se na apreensão da verdade e não na sua construção. A necessidade de repetição de uma tarefa para alcançar a aprendizagem, também dá suporte a esse modelo epistemológico (EMPIRISMO).Identifica-se esse modelo pedagógico quando o professor fala com total autoritarismo e o aluno ouve, o professor acredita ser o detentor do saber; acaba trazendo os conteúdos prontos não oferecendo oportunidades de contestar, pensar, criar e muito menos interagir.
No modelo Não Diretivo o professor não ensina, o aluno é que aprende. Concebe-se que o individuo é dotado de um saber de nascença, o que justifica a ocorrência de alunos talentosos e de alunos fracassados (APRIORISMO).Assim o professor fica ausente de tudo, não interfere nos trabalhos dos alunos, concorda sempre com o que o mesmo fala, tudo está bom, fica em total alienação, não compartilhando com ninguém.
Dentro da metodologia Relacional o professor problematiza e o aluno age. Estabelece-se um ambiente de discussão e construção de um novo conhecimento em que a interação aluno e professor é a base da aprendizagem.Quando o professor questiona o aluno, há uma ação entre ambos e com os objetos a serem estudados.
domingo, 5 de abril de 2009
RETORNANDO AO MEU BLOG
Estou retornando a esse espaço com muita satisfação, pois é aqui que registro o resumo da minha caminhada em cada semestre do PEAD.
Inicio sintetizando uma das interdisciplinas que mais motivou-me ao primeiro contato, a "Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais", isto é a inclusão no ensino regular.
Esse tema preocupa bastante, nesses últimos anos está cada vez mais próximo de nós educadores. E será que sabemos lidar com esses alunos de inclusão, bem que as nossas tentativas são constantes, mas o que estamos fazendo realmente está ajudando? Essa indagação me inquieta.
Lendo a cartilha feita pela SMED de Gravataí em 2004, encontrei dados interessantes, essa leitura veio ao encontro de algo que estava me faltando conhecer, mesmo que pelo papel, o que nosso município está fazendo através da Secretaria de Educação.
A inclusão é construir uma sociedade onde as pessoas possam viver e conviver na diversidade, significa muito mais do que colocar juntos alunos com deficiência e sem deficiência em uma sala de aula. Trata-se de uma transformação muito maior, significa trazer de volta para a escola todos aqueles que foram excluidos. Implica também mudar a nossa concepção enquanto professores, diretores, orientadores, funcionários, pais.
Inicio sintetizando uma das interdisciplinas que mais motivou-me ao primeiro contato, a "Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais", isto é a inclusão no ensino regular.
Esse tema preocupa bastante, nesses últimos anos está cada vez mais próximo de nós educadores. E será que sabemos lidar com esses alunos de inclusão, bem que as nossas tentativas são constantes, mas o que estamos fazendo realmente está ajudando? Essa indagação me inquieta.
Lendo a cartilha feita pela SMED de Gravataí em 2004, encontrei dados interessantes, essa leitura veio ao encontro de algo que estava me faltando conhecer, mesmo que pelo papel, o que nosso município está fazendo através da Secretaria de Educação.
A inclusão é construir uma sociedade onde as pessoas possam viver e conviver na diversidade, significa muito mais do que colocar juntos alunos com deficiência e sem deficiência em uma sala de aula. Trata-se de uma transformação muito maior, significa trazer de volta para a escola todos aqueles que foram excluidos. Implica também mudar a nossa concepção enquanto professores, diretores, orientadores, funcionários, pais.
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