sábado, 25 de abril de 2009

ATITUDES FILOSÓFICAS

Ao me perguntar se todos nós podemos ter atitudes filosóficas, aprofundei-me nas leituras de alguns filósofos onde os mesmos colocam que a atitude filosófica não é uma atitude natural. Cada mudança pode representar uma nova possibilidade para ampliar o conhecimento.
Aristóteles afirmava que a filosofia tinha sua origem no espanto, na estranheza e perplexidade que as pessoas sentem diante dos enigmas do universo e da vida. A reflexão começa exatamente a partir do exame daquilo que se pensa ser verdadeiro. Se nunca duvidarmos de nada saberemos sobre o fundamento daquilo em que acreditamos, jamais pensaremos pela nossa cabeça.
A crítica filosófica é radical, não admite compromissos com as incertezas, idéias que se contradizem e os termos imprecisos. Os filósofos aconselham é que façamos da procura do saber um modo de vida. "Não se satisfaça com nenhuma conclusão, queira saber sempre mais e mais".
Atitude filosófica é uma atitude crítica, onde diz as evidências, problematizando e questionando, consiste em abordar os problemas sem preconceitos, mas para ter uma atitude filosófica não basta problematizar e questionar, temos também de arranjar argumentos válidos para tudo o que dizemos.
Devemos manter sempre uma atitude crítica por mais adulto que sejamos, temos que questionar e fundamentar os nossos pontos de vista sem receio de errar, ampliando nossos horizontes.

sábado, 18 de abril de 2009

O POVO BRASILEIRO


Diante da proposta de trabalho do professor Fernando e seguindo conteúdos de Estudos Sociais os quais nos fazem trabalhar com os alunos, sobre os índios e negros formadores do povo brasileiro,fez com que as pesquisas e confecção de um painel sobre raças e etnias, passasse a ser algo prazeroso de ser realizado com a turma.
Descobrimos que raça é o conjunto de indivíduos que conservam, entre sí, caracteres semelhantes, estas características são transmitidas por hereditariedade,os ascendentes e os descendentes de um povo,tribo,família, que se originam de um tronco comum, origem e geração. E etnia é um grupo humano que se identificam uns com os outros, uma comunidade definida por afinidades linguisticas, culturais e semelhanças genéticas.

sábado, 11 de abril de 2009

MODELOS PEDAGÓGICOS

Na nossa aula presencial, além de outros assuntos, retomamos os modelos pedagógicos realizando um trabalho em grupo onde cada um recebeu a tarefa de escrever uma aula que correspondesse ao modelo pedagógico recebido, houve troca de trabalhos onde a leitura da aula correspondente ao grupo que escreveu era feita e teríamos que identificar o modelo pedagógico, argumentando e justificando a resposta do grupo.
Os modelos pedagógicos são divididos em Diretivo, Não Diretivo e Relacional.
O modelo Diretivo basea-se na apreensão da verdade e não na sua construção. A necessidade de repetição de uma tarefa para alcançar a aprendizagem, também dá suporte a esse modelo epistemológico (EMPIRISMO).Identifica-se esse modelo pedagógico quando o professor fala com total autoritarismo e o aluno ouve, o professor acredita ser o detentor do saber; acaba trazendo os conteúdos prontos não oferecendo oportunidades de contestar, pensar, criar e muito menos interagir.
No modelo Não Diretivo o professor não ensina, o aluno é que aprende. Concebe-se que o individuo é dotado de um saber de nascença, o que justifica a ocorrência de alunos talentosos e de alunos fracassados (APRIORISMO).Assim o professor fica ausente de tudo, não interfere nos trabalhos dos alunos, concorda sempre com o que o mesmo fala, tudo está bom, fica em total alienação, não compartilhando com ninguém.
Dentro da metodologia Relacional o professor problematiza e o aluno age. Estabelece-se um ambiente de discussão e construção de um novo conhecimento em que a interação aluno e professor é a base da aprendizagem.Quando o professor questiona o aluno, há uma ação entre ambos e com os objetos a serem estudados.

domingo, 5 de abril de 2009

RETORNANDO AO MEU BLOG

Estou retornando a esse espaço com muita satisfação, pois é aqui que registro o resumo da minha caminhada em cada semestre do PEAD.
Inicio sintetizando uma das interdisciplinas que mais motivou-me ao primeiro contato, a "Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais", isto é a inclusão no ensino regular.
Esse tema preocupa bastante, nesses últimos anos está cada vez mais próximo de nós educadores. E será que sabemos lidar com esses alunos de inclusão, bem que as nossas tentativas são constantes, mas o que estamos fazendo realmente está ajudando? Essa indagação me inquieta.
Lendo a cartilha feita pela SMED de Gravataí em 2004, encontrei dados interessantes, essa leitura veio ao encontro de algo que estava me faltando conhecer, mesmo que pelo papel, o que nosso município está fazendo através da Secretaria de Educação.
A inclusão é construir uma sociedade onde as pessoas possam viver e conviver na diversidade, significa muito mais do que colocar juntos alunos com deficiência e sem deficiência em uma sala de aula. Trata-se de uma transformação muito maior, significa trazer de volta para a escola todos aqueles que foram excluidos. Implica também mudar a nossa concepção enquanto professores, diretores, orientadores, funcionários, pais.