De acordo com o texto “ O Aprender Como Transformação Estrutural Na Convivência”, de Luciane Corte Real corroborando com as ideias de Humberto Maturana, a convivência se entrelaça com o emocionar adquirindo uma estabilidade que leva a uma consensualidade.
As afirmações acima aconteceram com a minha turma, onde faço o estudo de caso para o meu TCC. Eles a partir do teatro tiveram uma convivência diferenciada, adquiriram o hábito de dialogar com o outro, onde assim como admiravam suas atuações, o grupo aceitava suas críticas construtivas.
Se levarmos isso ao cotidiano das relações entre a professora e seus alunos, também podemos verificar que tais emoções condicionam posições frente à aprendizagem, onde o coleguismo fala mais alto que alguns preconceitos que ali existiam e aos poucos foram se transformando. Eu não preciso mais parar nossas atividades de estudos e dar um “discurso” sobre a prática do Bulling, eles agora se cobram bastante e já identificam e assumem seus erros.
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Um comentário:
Querida aluna Marinês Medeiros!
O amadurecimento das idéias leva ao comportamento de aceitar criticas construtivas, reconhecer erros, é motivo de crescimento pessoal.
Se for possível de nos dar exemplos de sua ação em sala de aula, na próxima postagem.
Obrigada por suas postagens!
Um grande abraço,
Geny
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