domingo, 21 de outubro de 2007

Filme- Doze homens e uma sentença


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
Curso de Licenciatura em Pedagogia
Anos Iniciais do Ensino Fundamental – Modalidade a Distância
Pólo Gravataí


Disciplina: Seminário Integrador III
Professor: Silvestre Novak
Atividade: Filme- Doze homens e uma Sentença
Nome: Marines de Medeiros
Participação no Fórum



As evidências do filme, levam-nos a culpar o réu, na noite do crime o mesmo havia discutido e apanhado do pai, o canivete encontrado era dele, o vizinho ouviu ele gritar \"eu te mato\", a mulher que não conseguia dormir e mora em frente, fixou os olhos na janela e o viu esfaqueando o pai e fugindo. O réu já teve passagem pela casa de reabilitação de menores, nasceu e viveu num cortiço, tudo o condenava, nada o absolvia.
Mas na reunião dos jurados para chegarem a um veredito final, numa sala abafada sem ventilação, num clima claustrofóbico, os doze homens tinham pressa por terminar essa angústia e foram para a votação, só um o jurado nº. 8, o inocentou, mas não por achar definitivamente que ele era inocente mas por querer que debatessem mais em cima das evidências, argumentando que o réu não teve defesa. Os outros jurados não concordaram, uns atrás de máscaras de ressentimentos ou preconceitos, impedindo de votar com isenção, outro preocupado com o jogo, indo com a maioria...Cabe então ao jurado nº8, convencer os outros que não há clareza na tese da culpa do réu e que entre levar a pena de morte um inocente ou inocentar um culpado, ele ficaria com a segunda hipótese.
Nas argumentações do jurado nº8, ele leva em conta vários fatores, como um bom observador, notou que a testemunha feminina usava óculos e deitada não poderia ter visto com precisão o assassinato do outro lado da rua, já que no momento não usava-o, que o canivete igual aquele existem outros, ele mesmo tinha um igual e até disse onde comprou.Com o senhor idoso o mesmo não poderia ter ouvido e visto com clareza pois tinha limitações ao caminhar.
No final paira grandes dúvidas entre as evidências apresentadas no tribunal e as argumentações já mencionadas pelo jurado nº8. Então chegam à conclusão que não existe certeza e a dúvida que mexe com todos, leva ao veredito final: O RÉU É INOCENTE.

Um comentário:

Vera Pead2007 disse...

Oi Marinês!Teu blog está muito legal! Muito importante esse espaço de registros de aprendizagens pertinentes à tua prática de educadora. Prossiga!! Bjos!